terça-feira, 28 de outubro de 2014

Nova espécie de pássaro encontrada na Mata Atlântica


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Nova espécie de pássaro é descoberta e já está ameaçada de extinção
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Do UOL, em São Paulo

  • Ciro Albano/NE Brasil Birding
    Macuquinho-preto-baiano tem 12 cm e 15 g; há apenas 3.000 exemplares na natureza
    Macuquinho-preto-baiano tem 12 cm e 15 g; há apenas 3.000 exemplares na natureza
Cientistas reconheceram oficialmente no último mês uma nova espécie de ave descoberta na faixa da Mata Atlântica no litoral da Bahia. O macuquinho-preto-baiano (Scytalopus gonzagai), mede 12 centímetros e pesa cerca de 15 gramas. Mal foi descoberto, porém, os pesquisadores anunciaram que ele já está ameaçado de extinção.
Segundo pesquisadores, a estimativa é de que haja menos de 3.000 espécimes nessa porção da Mata Atlântica -- número considerado baixo para aves --, por isso o macuquinho-preto-baiano já entrou na lista de animais em risco de extinção.
A descoberta foi reconhecida em agosto, sendo publicada na revista The Auk, periódico científico da American Ornithologists' Union (União dos Ornitólogos Americanos), voltado para estudos e pesquisas de aves.
O passarinho passou muito tempo despercebido pelos ornitólogos que estudam a Mata Atlântica. Foi visto pela primeira vez em 1993, quando uma expedição com pesquisadores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) realizou a primeira coleta de exemplares e gravações do canto da espécie. Na época, os cientistas acreditavam se tratar de um macuquinho-preto comum (espécie do sul e sudeste do Brasil), por ter características semelhantes.
Apenas em 2004 foram iniciados os estudos direcionados a descobrir se seria uma nova espécie. O passarinho se difere do macuquinho-preto comum, entre outras características, pelo ritmo de canto mais forte e com diferentes vocalizações.


Noticias da Mata Atlântica

Para não faltar água, proteja a Mata Atlântica

BRUNO CALIXTO
07/05/2014 15h12
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Nascente protegida na Mata Atlântica por um projeto de Pagamento por Serviços Ambientais (Foto: Divulgação / Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza)
crise de abastecimento de água continua se agravando em São Paulo, com o nível das represas do Sistema Cantareira, que abastecem a região metropolitana, ficando abaixo dos 10% pela primeira vez na história. O governo culpa as condições climáticas, como a falta de chuva, e a oposição fala na falta de investimentos. Mas um ponto acaba ficando de lado no debate: a proteção das florestas da Mata Atlântica poderia ter evitado a crise.
A floresta preservada é crucial para evitar secas. Ela impede a erosão do solo e o assoreamento das águas. Sem ela, os rios ficam mais "finos" e mais vulneráveis a temperaturas climáticas extremas - como a seca que São Paulo está enfrentando. "A Mata Atlântica é fundamental para a questão da água. Ela abastece mais de mil e quinhentos municípios, onde vivem 60% da população brasileira", explica Carolina Lobo, coordenadora do Programa de Conservação da Mata Atlântica do WWF-Brasil.
O problema é que a degradação está avançada no bioma. No momento, só restam 11,7% de remanescentes florestais da Mata Atlântica. E esses remanescentes estão fragmentados. A fragmentação compromete muitas espécies que precisam de mais espaço para viver e caçar, como é o caso da onça-pintada.
Segundo Carolina, projetos para proteger nascentes na Mata Atlântica podem ajudar, a longo prazo, a reverter a situação. As principais iniciativas no setor são osPagamentos por Serviços Ambientais. Na prática, produtores rurais recebem recursos financeiros para proteger as nascentes e córregos em suas terras. Eles precisam adotar práticas agrícolas responsáveis, seguir as regras do código florestal e proteger as matas ciliares, mantendo a qualidade da água. Iniciativas como essas já existem em várias regiões de São Paulo, mas infelizmente ainda são poucas para assegurar as nascentes dos reservatórios paulistas.
Carolina, no entanto, acredita que esses projetos, isolados, não são suficientes. Para enfrentar o problema de abastecimento de água, é preciso uma melhor administração dos recursos hídricos em todo o país. "O problema é que falta, historicamente, uma gestão hídrica coerente. O resultado é que a tendência é só piorar", diz.
http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-planeta/

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Outros moradores....

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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Alguns Pássaros da Mata Atlântica

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